Deus está em tudo que vejo.
A idéia para o dia de hoje explica por que podes ver o propósito de tudo em todas as coisas. Ela explica por que nada é separado, por si mesmo ou em si mesmo. E explica por que nada que vês significa coisa alguma. De fato explica cada uma das idéias que usamos até agora, assim como todas as subsequentes. A idéia de hoje constitui toda a base da visão.
Provavelmente acharás essa idéia muito difícil de aprender a essa altura. Podes achá-la tola, irreverente, sem sentido, engraçada e até mesmo refutável. Deus certamente não está numa mesa, por exemplo, tal como tu a vês. No entanto ontem enfatizamos que uma mesa compartilha o propósito do universo. E o que compartilha o propósito do universo compartilha o propósito de seu Criador.
Então hoje tenta começar a aprender como olhar todas as coisas com amor, apreciação e a mente aberta. Não as vês agora. Como podes conhecer o que está nelas? Nada é como parece para ti. Seu propósito santo está além de teu pequeno alcance. Quando a visão tiver te mostrado a santidade que ilumina o mundo, compreenderás perfeitamente a idéia de hoje. E não compreenderás como já pudeste tê-la achado difícil.
Nossos seis períodos de prática para hoje, de dois minutos cada um, devem seguir um padrão já familiar: começa repetindo a idéia para ti mesmo e em seguida aplica-a aos sujeitos a teu redor, selecionados ao acaso, citando cada um especificamente. Tenta evitar a tendência à seleção autodirecionada, que pode ser particularmente tentadora em relação à idéia de hoje, por causa de sua natureza totalmente alheia. Lembra-te de que qualquer ordem que impões é igualmente alheia à realidade.
Portanto tua lista de sujeitos deve, na medida do possível, ser livre de tua própria seleção. Por exemplo, uma lista adequada poderia incluir:
Deus está nesse cabide.
Deus está nesta revista.
Deus está nesse dedo.
Deus está nesta lâmpada.
Deus está naquele corpo.
Deus está naquela porta.
Deus está naquele cesto de lixo.
Além dos períodos de prática designados, repete a idéia para hoje pelo menos uma vez a cada hora, olhando lentamente a teu redor à medida que proferes as palavras sem pressa para ti mesmo. Uma ou duas vezes, pelo menos, deves experimentar uma sensação de descanso enquanto fazes isso.
(Livro “Um Curso em Milagres”)
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Para ouvir a “música-lição” em inglês, em celebração aos 50 anos do livro “A Course in Miracle” – 2015 Revival – by James Twyman – clique no link abaixo:
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